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Livros - Ana Primavesi

Livros - Ana Primavesi

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LIVRO 1 - MANUAL DO SOLO VIVO

Um livro primordial que ensina a base de todo conhecimento para se lidar com a terra e para gerar mais vida. A consagrada pesquisadora e engenheira agrônoma explica, de maneira didática, as peculiaridades do solo tropical e suas diferenças de manejo com o solo temperado. A cor, o cheiro, a ação do vento, a colocação e ação da matéria orgânica, o exame das raízes, a adubação verde e o plantio direto são alguns dos diversos assuntos tratados por Ana Primavesi.

Manual do solo apresenta o solo composto de vida transbordante. E é a partir dessa premissa que a autora desvenda o mistério da vida: um solo vivo consegue mobilizar os nutrientes que uma planta necessita e que serão utilizados pelo ser humano, ao contrário do solo doente que gera plantas doentes e suscetíveis à ação de insetos e agentes causadores de doenças. Com isto, a autora comprova que os agrotóxicos prejudicam a natureza e o ser humano, ao mesmo tempo em que não curam a planta doente.

Apenas a prática agrícola ecológica, capaz de oferecer alimentos saudáveis, tem como resultado imediato o resguardo da integridade do meio ambiente, garantia básica para a continuidade da humanidade.Um livro para estudantes de agroeconomia e agroecologia, professores, pesquisadores, camponeses e militantes sociais.


LIVRO 2 - CONVENÇÃO DOS VENTOS

Uma leitura agradável e instrutiva. Um olhar sensível sobre a vida e a natureza.

Por meio destes contos, a renomada Profa. e Dra. Ana Primavesi nos conduz a uma iniciação agroecológica que toca nosso coração e ainda nos faz refletir sobre as ações humanas sobre o ambiente, tendo como foco a agricultura.

Com criatividade e imaginação descreve a função de elementos essenciais para as plantas, sua atividade nestas e no solo.

Com autoridade discorre sobre o ar, a água e a vida no solo. Ressalta a interação entre os organismos e o ambiente, sempre combinando poesia e ciência.

Todavia, ao se referir ás mudanças ambientais promovidas por ações humanas vislumbra as consequencias nefastas e lança um alerta sobre as sequelas decorrentes: com a degeneração da vida no solo seguem a das características físicas e químicas dos solos, seu desequilíbrio e empobrecimento cuja consequencia final é a desertificação, a contaminação de rios, a poluição da terra, do ar e da água. E também dos alimentos.

Todos esses riscos são exclusivamente direcionados a ocasionar a ruína da vida superior em nosso planeta.

É a ciência em forma de prosa. Com a capacidade cognitiva particular de pessoas especiais como ela o é, e, alinhando conhecimento profundo com criatividade espetacular, concebe as fábulas agroecológicas.


LIVRO 3 - ALGUMAS PLANTAS INDICADORAS - COMO RECONHECER OS PROBLEMAS DE UM SOLO

Com este livro didático e ilustrado da Série Ana Primavesi, a professora apresenta as plantas indicadoras de um solo vivo, rico em nutrientes, bem como os solos pobres, com deficiências de minerais e problemas de drenagem de água ou compactação do solo, entre outros problemas. Neste livro, Primavesi ensina, de modo simples e profundo, a observar a natureza e compreender os elementos que compõem a vida do solo. As chamadas “plantas invasadoras” são apenas as plantas que estão adaptadas ao solo e foram retiradas pelo manejo para agricultura. Sempre que possível, essas plantas voltarão a ocupar o solo em que viviam. Com elas, é possível saber como tratar as deficiências do solo para a produção agroecológica.

Quando uma planta nativa aparece num lugar é porque todas as condições lhe são favoráveis. Milhares de sementes caem num metro quadrado de chão, somente algumas centenas conseguem nascer e somente poucas dezenas e até só poucos exemplares conseguem se desenvolver. Não depende somente da presença da semente que uma planta nasça, depende igualmente de micro-organismos, da riqueza ou pobreza química do solo, de suas condições físicas e aqui especialmente de crostas superficiais, do regime de ar e água, da insolação e do uso pelo homem e gado. Por isso fala-se de “ecótipos”.

A planta nativa pode servir de “indicadora” porque acusa perfeitamente as condições do solo e do microambiente. Assim, barba-de-bode (Aristida pallens), capim cabeludo (Trachypogon spp) ou sapé (Imperata exaltata) são plantas típicas de solos periodicamente queimados, muito ácidos, pobres em cálcio e fósforo e com regime hídrico alterado. Capim-seda (Cynodon dactylon) indica solos muito compactados e samambaias solos com teor elevado de alumínio trocável. Todos os capins do tipo Andropogon, como rabo-de-burro, rabo-de-coelho, capim-caninha etc. Indicam solos pobres com problemas de drenagem. E assim cada lugar pode ser identificado pela vegetação ali existente.

Na agricultura não se pergunta que planta poderia crescer espontaneamente neste terreno. Impõe-se a cultura, defendendo-a com todos os meios contra a vegetação nativa, que sempre voltará a invadir o campo que lhe é próprio. Os “ecótipos”(eco-lugar) tornam-se invasores, até o momento em que se elimine a característica de solo que a favoreçam, o que, geralmente, favorece a cultura agrícola principal.

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