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Produção de Pintinhos - Do Ovo Fértil ao Transporte dos Pintos

Produção de Pintinhos - Do Ovo Fértil ao Transporte dos Pintos

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         Apesar da importância da Avicultura no agronegócio brasileiro, ela não ocupava o devido espaço nas edições em língua portuguesa. Foi a vontade de reunir os conhecimentos úteis aos avicultores, concernentes aos fenômenos reprodutivos da galinha e da produção de pintos, que estimulou o autor a elaborar esta obra.Desta forma, o profissional estudioso aqui encontra as principais informações relativas à reprodução das galinhas, sejam elas matrizes ou poedeiras. Tais conhecimentos constituem o fundamento para otimizar o desempenho zootécnico destas aves. A seqüência em que se encontram os temas é a que foi considerada ser a mais conveniente.O seu objetivo é informar sobre o que de mais importante ocorre neste campo do saber. Assim, aqui são descritos os fenômenos ligados aos efeitos dos programas de luz; à muda forçada, à formação do ovo; à incubação natural e artificial dos ovos; ao manejo do incubatório; à qualidade e comercialização dos pintos de um dia; à biossegurança dos incubatórios e dos pintos de um dia. O avicultor, assim informado, terá melhores condições de julgar sobre a conveniência de adotar novas tecnologias e conceitos neste tão competitivo negócio.Este é o propósito deste livro que fala sobre: os ciclos da reprodução das aves; luz e produção de ovos; mudas naturais e mudas forçadas; a formação do ovo; o choco das aves; desenvolvimento embrionário; como é feito o manejo da incubação artificial; as anomalias embrionárias;  como é feita a seleção e a expedição dos pintos de um dia, entre outros.

APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 1 - OS CICLOS DE REPRODUÇÃO DAS AVES
1.1. O Ciclo Anual de Reprodução
1.1.1. Manifestações comportamentais
1.1.2. Modificações fisiológicas durante o ciclo
1.1.3. Influência do meio ambiente
1.2. Sensibilidade das Aves à Luz
1.2.1. Ação da luz
1.2.2. Vias de ação da luz nas aves
1.2.3. Variações naturais de fotossensibilidade entre as espécies
1.2.4. Como a ave percebe a informação luminosa
1.2.5. Integração das informações luminosas
1.2.6. O que é o dia subjetivo
1.2.7. A intensidade da luz
1.3. Efeitos da Domesticação Sobre a Reprodução das Aves
1.3.1. Precocidade da maturidade sexual
1.3.2. Aumento do número de ovos botados
1.3.3. Melhor desempenho do macho
1.3.4. Redução dos períodos fotorrefratários
CAPÍTULO 2 - LUZ E PRODUÇÃO DE OVOS
2.1. A Intensidade da Iluminação
2.1.1. Potência a ser instalada num aviário
2.1.2. A iluminação fluorescente
2.2. Luz e Criação de Frangas
2.2.1. Efeitos do fotoperíodo constante sobre a franga
2.2.2. Efeitos do fotoperíodo variável
2.2.3. Programas de iluminação mais comuns
2.3. Efeitos da Luz Sobre a Produção das Galinhas
2.4. Programas Luminosos Fracionados
2.5. A Intensidade Luminosa Durante a Postura
CAPÍTULO 3 - MUDAS NATURAIS E MUDAS FORÇADAS
3.1. O Fenômeno de Muda nas Aves
3.2. A Muda Natural da Galinha Adulta
3.2.1. Muda parcial
3.3. Controle Endócrino da Muda Natural
3.4. Muda Forçada e Interrupção de Postura
3.5. A decisão de Provocar um Novo Ciclo de Produção em Poedeiras
3.6. Métodos de Muda Forçada
3.6.1. Mudas por carência nutricional
3.6.2. Utilização de excesso de zinco
3.6.3. Substâncias antiovulatórias
3.7. Modificações Fisiológicas Durante a parada Forçada de Postura
3.8. Escolha de um método de Muda
CAPÍTULO 4 - A FORMAÇÃO DOS OVOS
4.1. Aparelho Reprodutor da Fêmea
4.1.1. Desenvolvimento embrionário do aparelho reprodutor
4.1.2. Anatomia do sistema reprodutivo da fêmea
4.2. A Formação da Gema do Ovo
4.2.1. A gametogênese feminina
4.2.2. Regulação da vitelogênese
4.2.3. Origem dos constituintes da gema
4.3. A Formação do Ovo no Oviduto
4.3.1. Secreção do infundíbulo
4.3.2. Secreções do magno
4.3.3. Atividade do istmo
4.3.4. Atividade uterina e formação da casca do ovo
4.4. Mecanismo de Formação da Casca
4.4.1. Efeitos da formação da casca sobre o equilíbrio ácido-base
4.4.2. Origem do cálcio da casca
4.5. Contrações do Oviduto e Postura
4.6. Movimentação dos Espermatozoides no Oviduto e na Fecundação
4.6.1. Sobrevivência dos espermatozoides e fecundação
CAPÍTULO 5 - O CHOCO DAS AVES
5.1. Manifestações do Choco
5.2. Fatores Desencadeadores do Choco
5.2.1. Papel do ninho, dos ovos e dos recém-nascidos
5.2.2. Efeito da temperatura
5.3. Prevenção e Tratamento do Choco
5.3.1. Prevenção
5.3.2. Tratamento
5.3.3. Mudanças de manejo
5.3.4. Tratamento farmacológico
CAPITULO 6 - DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
6.1. Fases do Desenvolvimento Embrionário de Gallus domesticus L.
6.1.1. Desenvolvimento embrionário antes da postura
6.1.1.1. Fecundação e fertilidade
6.1.1.2. Multiplicação e crescimento das células
6.1.1.3. Diferenciação celular
6.1.2. Desenvolvimento embrionário depois da postura
CAPÍTULO 7 - MANEJO DA INCUBAÇÃO ARTIFICIAL
7.1. Transporte dos Ovos da Granja de Matrizes ao Incubatório
7.2. Recepção dos Ovos Incubáveis no Incubatório
7.3. Armazenamento dos Ovos
7.4. Classificação dos Ovos
7.5. Processo de Incubação
7.5.1. Fase de incubação
7.6. Transferência dos Ovos da Incubadora para o Nascedouro
7.7. Fase de Nascimento
CAPÍTULO 8 - ANOMALIAS EMBRIONÁRIAS
8.1. Causas de má-eclodibilidade
8.2. Problemas Relacionados à Granja
8.3. Mortalidade Embrionária no Incubatório
8.3.1. Períodos críticos do processo de incubação
8.3.1.1. Primeiro período crítico: do primeiro ao quinto dia
8.3.1.2. Segundo período crítico: do quinto ao décimo dia
8.3.1.3. Terceiro período crítico: do décimo-oitavo ao vigésimo-primeiro dia
CAPÍTULO 9 - SELEÇÃO E ESPEDIÇÃO DOS PINTOS DE UM DIA
9.1. Seleção dos Pintos
9.2. Sexagem dos Pintos
9.3. Embalagens
9.3.1. Embalagem de papelão
9.3.2. Embalagem plástica
9.4. Programação de Entrega dos Pintos
9.5. Características da Frota de Entrega
CAPÍTULO 10 - HIGIENE E SEGURANÇA SANITÁRIA DOS INCUBATÓRIOS
10.1. O Incubatório (Artigo 3.4.1.3)
10.2. Higiene do Incubatório (Artigo 3.4.1.4)
10.3. Quanto ao Pessoal e às Visitas (Artigo 3.4.1.5)
10.4. Quanto à Manipulação dos Ovos e dos Pintos de Um Dia
10.5. Desinfecção dos Ovos Incubáveis e do Material de Incubação (Artigo 3.4.1.7)
10.6. Técnicas de Fumigação nas Incubadoras
10.6.1. Fumigação dos ovos nas incubadoras
10.6.2. Fumigação dos ovos nos nascedouros
10.6.3. Fumigação das incubadoras e nascedouros vazios
10.6.4. Neutralização dos vapores de formaldeído
10.7. Vigilância Quanto às Salmoneloses nos Incubatórios
10.8. Uso de Desinfetante em Incubatórios
GLOSSÁRIOAPRESENTAÇÃO

CAPÍTULO 1 - OS CICLOS DE REPRODUÇÃO DAS AVES
1.1. O Ciclo Anual de Reprodução
1.1.1. Manifestações comportamentais
1.1.2. Modificações fisiológicas durante o ciclo
1.1.3. Influência do meio ambiente
1.2. Sensibilidade das Aves à Luz
1.2.1. Ação da luz
1.2.2. Vias de ação da luz nas aves
1.2.3. Variações naturais de fotossensibilidade entre as espécies
1.2.4. Como a ave percebe a informação luminosa
1.2.5. Integração das informações luminosas
1.2.6. O que é o dia subjetivo
1.2.7. A intensidade da luz
1.3. Efeitos da Domesticação Sobre a Reprodução das Aves
1.3.1. Precocidade da maturidade sexual
1.3.2. Aumento do número de ovos botados
1.3.3. Melhor desempenho do macho
1.3.4. Redução dos períodos fotorrefratários
CAPÍTULO 2 - LUZ E PRODUÇÃO DE OVOS
2.1. A Intensidade da Iluminação
2.1.1. Potência a ser instalada num aviário
2.1.2. A iluminação fluorescente
2.2. Luz e Criação de Frangas
2.2.1. Efeitos do fotoperíodo constante sobre a franga
2.2.2. Efeitos do fotoperíodo variável
2.2.3. Programas de iluminação mais comuns
2.3. Efeitos da Luz Sobre a Produção das Galinhas
2.4. Programas Luminosos Fracionados
2.5. A Intensidade Luminosa Durante a Postura
CAPÍTULO 3 - MUDAS NATURAIS E MUDAS FORÇADAS
3.1. O Fenômeno de Muda nas Aves
3.2. A Muda Natural da Galinha Adulta
3.2.1. Muda parcial
3.3. Controle Endócrino da Muda Natural
3.4. Muda Forçada e Interrupção de Postura
3.5. A decisão de Provocar um Novo Ciclo de Produção em Poedeiras
3.6. Métodos de Muda Forçada
3.6.1. Mudas por carência nutricional
3.6.2. Utilização de excesso de zinco
3.6.3. Substâncias antiovulatórias
3.7. Modificações Fisiológicas Durante a parada Forçada de Postura
3.8. Escolha de um método de Muda
CAPÍTULO 4 - A FORMAÇÃO DOS OVOS
4.1. Aparelho Reprodutor da Fêmea
4.1.1. Desenvolvimento embrionário do aparelho reprodutor
4.1.2. Anatomia do sistema reprodutivo da fêmea
4.2. A Formação da Gema do Ovo
4.2.1. A gametogênese feminina
4.2.2. Regulação da vitelogênese
4.2.3. Origem dos constituintes da gema
4.3. A Formação do Ovo no Oviduto
4.3.1. Secreção do infundíbulo
4.3.2. Secreções do magno
4.3.3. Atividade do istmo
4.3.4. Atividade uterina e formação da casca do ovo
4.4. Mecanismo de Formação da Casca
4.4.1. Efeitos da formação da casca sobre o equilíbrio ácido-base
4.4.2. Origem do cálcio da casca
4.5. Contrações do Oviduto e Postura
4.6. Movimentação dos Espermatozoides no Oviduto e na Fecundação
4.6.1. Sobrevivência dos espermatozoides e fecundação
CAPÍTULO 5 - O CHOCO DAS AVES
5.1. Manifestações do Choco
5.2. Fatores Desencadeadores do Choco
5.2.1. Papel do ninho, dos ovos e dos recém-nascidos
5.2.2. Efeito da temperatura
5.3. Prevenção e Tratamento do Choco
5.3.1. Prevenção
5.3.2. Tratamento
5.3.3. Mudanças de manejo
5.3.4. Tratamento farmacológico
CAPITULO 6 - DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
6.1. Fases do Desenvolvimento Embrionário de Gallus domesticus L.
6.1.1. Desenvolvimento embrionário antes da postura
6.1.1.1. Fecundação e fertilidade
6.1.1.2. Multiplicação e crescimento das células
6.1.1.3. Diferenciação celular
6.1.2. Desenvolvimento embrionário depois da postura
CAPÍTULO 7 - MANEJO DA INCUBAÇÃO ARTIFICIAL
7.1. Transporte dos Ovos da Granja de Matrizes ao Incubatório
7.2. Recepção dos Ovos Incubáveis no Incubatório
7.3. Armazenamento dos Ovos
7.4. Classificação dos Ovos
7.5. Processo de Incubação
7.5.1. Fase de incubação
7.6. Transferência dos Ovos da Incubadora para o Nascedouro
7.7. Fase de Nascimento
CAPÍTULO 8 - ANOMALIAS EMBRIONÁRIAS
8.1. Causas de má-eclodibilidade
8.2. Problemas Relacionados à Granja
8.3. Mortalidade Embrionária no Incubatório
8.3.1. Períodos críticos do processo de incubação
8.3.1.1. Primeiro período crítico: do primeiro ao quinto dia
8.3.1.2. Segundo período crítico: do quinto ao décimo dia
8.3.1.3. Terceiro período crítico: do décimo-oitavo ao vigésimo-primeiro dia
CAPÍTULO 9 - SELEÇÃO E ESPEDIÇÃO DOS PINTOS DE UM DIA
9.1. Seleção dos Pintos
9.2. Sexagem dos Pintos
9.3. Embalagens
9.3.1. Embalagem de papelão
9.3.2. Embalagem plástica
9.4. Programação de Entrega dos Pintos
9.5. Características da Frota de Entrega
CAPÍTULO 10 - HIGIENE E SEGURANÇA SANITÁRIA DOS INCUBATÓRIOS
10.1. O Incubatório (Artigo 3.4.1.3)
10.2. Higiene do Incubatório (Artigo 3.4.1.4)
10.3. Quanto ao Pessoal e às Visitas (Artigo 3.4.1.5)
10.4. Quanto à Manipulação dos Ovos e dos Pintos de Um Dia

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  • Editora: Aprenda Fácil
  • ISBN: 9788583660033
  • Autor: Cotta, Tadeu
  • Edição: 1
  • Data de Publicação: 2002-01-01 00:00:00
  • Número de páginas: 191
  • Formato: Papel