Processo de Fabricação do Açúcar
Estoque: 7Disponibilidade: Imediata
Sumário
Agradecimento
Prefácio do autor
Apresentação
Sobre o autor
O autor
Processo de fabricação de açúcar
Introdução
Matéria-prima
Tratamento do caldo
Semente
Sistema de cristalização
Conceitos básicos
1º capitulo - Matéria-prima:
Qualidade da matéria-prima
Microrganismos na cana-de-açúcar
Principais fatores de qualidade da matéria-prima
Pureza da cana-de-açúcar
Matérias estranhas
Parâmetros de qualidade
2º capítulo - Extração do caldo
Moagem
Moendas
Difusores
3º capítulo - Sistema de clarificação do caldo da cana
Sistema de clarificação do caldo da cana
Processos químicos e físicos de purificação do caldo
Composição do caldo da cana
Açúcares e não açúcares
Fosfato
Lipídios o caldo a cana-de-açúcar
Não açúcares da cana que podem desenvolver cor
Reações químicas dos produtos de decomposição das substâncias de cor
Sistema de tratamento de caldo
Etapas do sistema de tratamento de caldo
Reações durante a clarificação
Cal (hidróxido de cálcio)
Sistema de sulfo-caleação
Clarificação dos caldos da cana por meio do procedimento de sulfitação
Vantagens e desvantagens sulfitação
Ação do SO2 (anidrido sulfuroso) sobre o caldo
Decantadores contínuos com múltiplos compartimentos (bandejas)
Condições para uma boa operação de filtração
Tipos de filtros
Auxiliares da clarificação
Reações no sistema de clarificação do caldo da cana
Viscosidade
Propriedades dos reativos e das reações principais no sistema de tratamento do caldo
Influência do fosfato na clarificação do caldo
Qualidade dos precipitados de fosfato de cálcio
Não açúcares coloridos
Físico-química da decantação
Efeitos práticos da clarificação
Calagem e aquecimento do caldo
Considerações finais
4º capítulo - Evaporação
Evaporação
Perdas de sacarose nos evaporadores
5º capítulo Cozimento
Cristalização
Método de Medidas de Supersaturação
Efeito dos polissacarídeos da cristalização do açúcar
Cozimento
Procedimentos operacionais para a granagem (cristalização)
Concentração ótima dos grãos
Porosidade máxima das camadas dos cristais nas centrífugas
Tacho de Cozimento
Tacho de cozimento em batelada
Principais diferenças entre os tachos de cozimento em batelada e os tachos de cozimento contínuos
Capacidade
Operação e controle dos cozedores
Sistema de massas cozidas
Massas cozidas
Desenvolvimento do tamanho do grão (cristal)
Melhora na elaboração das massas cozidas
Massa cozida de alto grau
Pé de cozimento (semente)
Semente cristalizada
Descrição dos esquemas de cozimentos utilizados
Esgotamento do mel
Tachos
Cristalizadores
6° capítulo Centrifugação
Centrifugação
Méis
Movimentação e estocagem de açúcar
7° Capítulo Secagem do açúcar
Secagem do açúcar
Secadores de açúcar
8° capítulo Armazenamento
Armazenamento
9° capítulo Qualidade do açúcar
Critérios de qualidade do açúcar
Qualidade de conservação
Critérios para determinação da qualidade
Impurezas insolúveis (turbidez)
Granulometria
10° capítulo Perdas de sacarose na fabricação da cana-de-açúcar
1ª parte Avaliação do desempenho da fábrica
Avaliação do desempenho da fábrica
Custo produção açúcar x álcool
2ª parte Balanço de sólidos
Balanço de sólidos
Sistema de duas massas cozidas
Cálculo de massa cozida C
Sistema de 03 massas cozidas com refundição do açúcar C
- Editora: STAB
- Autor: Fernando Medeiros Albuquerque
- ISBN: 9788567778013
- Edição: 4
- Data de Publicação: 2016-01-01 00:00:00
- Número de páginas: 416
- Formato: Papel